"Domingão do Faustão" QUEM VIU? A Frase foi: E se nada der certo na vida eu posso virar uma bailarina, an? como assim? aaaaa o que esperar de uma BBB que não sabe falar o português direito? o que esperar de um país que não tem noção cultural do que são horas e horas de trabalho, anos e anos de luta pra se formar em dança ... palmas para o faustão que foi grosso e teve a resposta na ponta da lingua... só quem sabe o quanto é dificil viver e fazer dança nesse país entende a revolta que é ouvir isso!!!
segunda-feira, 31 de março de 2014
Absurdo !
"Domingão do Faustão" QUEM VIU? A Frase foi: E se nada der certo na vida eu posso virar uma bailarina, an? como assim? aaaaa o que esperar de uma BBB que não sabe falar o português direito? o que esperar de um país que não tem noção cultural do que são horas e horas de trabalho, anos e anos de luta pra se formar em dança ... palmas para o faustão que foi grosso e teve a resposta na ponta da lingua... só quem sabe o quanto é dificil viver e fazer dança nesse país entende a revolta que é ouvir isso!!!
sábado, 15 de março de 2014
sexta-feira, 14 de março de 2014
Exemplo :
Bailarina dá aulas de dança para filhas de viciados em crack
Em 2010, Karen Ribeiro comprou sapatilhas e cedeu o espaço de sua escola nos Jardins para montar um classe com dez meninas. Hoje elas são cinquenta
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Karen Ribeiro: 'Tento dar a elasa possibilidade decomeçar a sonhar' (Foto: Lucas Lima)
14.mar.2014
por Catharina Nakashima
Fazia alguns minutos que a aula de balé havia começado quando uma aluna
de 10 anos notou algo no bolso da mochila da professora Karen Ribeiro e
comentou: “Uma vez, meu pai comprou isso aqui”. Apontava para um tubo de
pasta de dentes. A menina é uma das cinquenta filhas de viciados em
crack que, dois dias por semana, ocupam a escola de dança Ballet Adulto
KR, nos Jardins, a fim de treinar passos clássicos. A cena da pasta de
dentes comoveu Karen, que, depois disso, começou a distribuir kits de
higiene pessoal às aprendizes. Membros de famílias desestruturadas, elas
passam por privações e, em alguns casos, foram abusadas sexualmente.
Chegam arredias e demoram para incorporar a delicadeza dos movimentos,
aceitar um abraço e a falar “obrigada”.“Tento dar a elas a possibilidade
de começara sonhar”, diz a instrutora.Tudo teve início em 2010, por sugestão de uma aluna evangélica dos cursos regulares da Ballet Adulto KR. Karen gostou da prosposta , adquiriu as sapatilhas e passou a dar aulas para dez meninas. Hoje, com a turma quintuplicada, ela custeia o salário de uma professora e a renovação dos uniformes. E também sonha: “Quero criar um instituto e formar uma bailarina profissional”. Todo fim de ano elas apresentam um espetáculo. Recentemente, as garotas viram de perto a São Paulo Cia. de Dança.
A própria Karen divide com as pupilas sua história de superação. Ao nascer, há 37 anos, em São José dos Campos, os médicos disseram que possivelmente ela nunca conseguiria andar, devido a um problema congênito na perna direita. Aos 2 anos, quando só caminhava com bota ortopédica e fazia uma dolorosa fisioterapia, foi levada pelo pai a uma aula de balé. Na mesma hora tirou o calçado especial e deu os primeiros passos. Formada e morando na capital, em 2009 fundou a Ballet Adulto KR. As alunas foram contaminadas pela missão e se uniram com o intuito de doar o piso apropriado para um endereço mais amplo na Santa Cecília, que passaráa abrigar o projeto dentro de algumas semanas( o contato para ajudar é ☎ 38844430). O imóvel, cedido por um policial, ganhou espelhos bancados por Karen e será batizado de Casa dos Sonhos.
Fonte : http://vejasp.abril.com.br/materia/bailarina-da-aulas-de-danca-para-filhas-de-viciados-em-crack
sábado, 8 de março de 2014
sábado, 1 de março de 2014
É tempo de folia !
Com essa imagem desejo a todos vocês um ótimo carnaval, de muito confetes e alegrias. Mas cuidado com os pés, pois o ano só está começando.
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