quinta-feira, 26 de julho de 2012

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Noite de Abertura 30º Festival de Dança de Joinville


É o Brasil brilhando lá fora.

Bailarino paraibano é chamado para intregrar companhia canadense

Luzemberg integra a Royal Winnipeg Ballet a partir de 7 de agosto.
Paraibano faz parte da Escola do Teatro Bolshoi no Brasil desde 2004.

Do G1 PB
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Luzemberg aprendeu o que era o balé na Escola Bolshoi (Foto: Vanderléia Macalossi/Divulgação Bolshoi)Luzemberg aprendeu o que era o balé na Escola Bolshoi (Foto: Vanderléia Macalossi/Divulgação Bolshoi)
Um bailarino paraibano, integrante da Cia. Jovem da Escola do Teatro Bolshoi no Brasil, foi contratado pela companhia do Canadá Royal Winnipeg Ballet. Luzemberg Santana, de 18 anos, recebeu um convite do diretor artístico Andre Lewis para que ele integrasse o corpo de baile da companhia a partir de 7 de agosto, segundo informou a assessoria da Escola Bolshoi. A companhia de balé da qual o paraibano vai fazer parte é mais antiga do Canadá e a com mais tempo de operação contínua da América do Norte.
Professor acompanhou a performance do bailarino durante o festival de dança de Rio do Sul (Foto: Aurea Silva/Divulgação Bolshoi)Professor acompanhou a performance do bailarino
em festival (Foto: Aurea Silva/Divulgação Bolshoi)
O jovem é de João Pessoa e participou do processo de seleção da Escola Bolshoi na Paraíba em 2003. Luzemberg concorreu com mais de 60 mil crianças, sendo essa uma das seleções mais disputadas que a Escola Bolshoi já realizou. Aprovado, em 2004 foi para Joinville junto com mais 10 crianças da Paraíba.

Quando chegou a Santa Catarina, Luzemberg não sabia ainda o que era balé e o que ia aprender. Ao longo dos anos foi crescendo e se tornando um bailarino completo. “Estou muito feliz com tudo que aprendi na Escola Bolshoi. A formatura e a contratação para a Cia. Jovem, foi a oportunidade do primeiro emprego, de amadurecer e adquirir mais experiência e novas técnicas”, comentou Luzemberg. “Tivemos aulas com professores consagrados e renomados. Tudo isso agregou no meu crescimento profissional. Agora vou saltar mais alto. Uma mudança ainda maior que estou disposto a enfrentar e viver pela dança”, concluiu.

A companhia canadense, localizada em Winnipeg, Manitoba, soube do trabalho de Luzemberg através do professor Philip Beamish, que esteve no Bolshoi Brasil em 2010 e esse ano acompanhou a performance do bailarino durante o festival de dança de Rio do Sul. Luzemberg já está inserido no elenco das próximas apresentações do Canadá Royal Winnipeg Ballet. Ele ainda receberá salário e benefícios conforme as leis canadenses. O paraibano é o 32º aluno da Escola do Teatro Bolshoi no Brasil que parte contratado rumo a palcos estrangeiros.

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Ballet s2


Jazz !

Gênero desgastado, jazz volta à vida no Festival de Joinville


Depois de ser febre nos anos 1980, impulsionado por filmes como "Flashdance" e "Footloose", o jazz (o estilo de dança, não o ritmo musical) andava meio escanteado. "Passou a ser feio e cafona fazer jazz. O bacana virou fazer dança contemporânea", diz Fernanda Chamma, professora há mais de 20 anos.
A culpa, em sua opinião, foi do boom da ginástica aeróbica, ocorrido na década seguinte: "Dominou que nem praga. Muitas escolas fecharam. Colocavam lantejoulas, 'roupitchas' e pulavam que nem sapos achando que aquilo era dança. Não era".
Chegou-se a um ponto em que quase assinaram o atestado de óbito do estilo. Na edição de 2007 do Festival de Dança de Joinville, o maior do mundo segundo o "Guinness", uma das mesas que mais causaram polêmica se chamava "O Jazz Morreu?".
No mesmo ano, Roseli Rodrigues, considerada referência da modalidade no Brasil, apresentou na cidade catarinense um espetáculo de... dança contemporânea.
Parecia que a resposta à pergunta proposta pela mesa era um fatídico "sim".
Eis que, neste 2012, na 30ª edição do evento, o jazz volta com força. As inscrições para a categoria na mostra competitiva aumentaram 240% em relação a 2007. "O fenômeno se deve à moda dos musicais no Brasil", acredita Ely Diniz, diretor do festival.
Dentre os 21 cursos oferecidos, o mais procurado foi justamente o Circuito Broadway. A ementa das aulas inclui coreografias de "Cats", "Hairspray" e "Chicago".
Um dos alunos é Jackson Kairon, 20, que viajou de Primavera do Leste, no Mato Grosso, para "aprender novos passos e técnicas". "Quero me mudar para o Rio de Janeiro e ser uma grande estrela de musical", conta.
O jornalista MILLOS KAISER viajou a convite do Festival de Dança de Joinville

Aurea Silva/Divulgação
Fernanda Chamma e a turma do curso de Broadway
Fernanda Chamma e a turma do curso de Broadway

domingo, 22 de julho de 2012

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Ballet s2


Entrevista !


Do Brasil, para Cuba !

 
A bailarina brasileira em aula durante o IV Pas de Cuba em Valinhos/SP (foto: Cynthia Oliveira)

A idéia é contemplar os melhores talentos que surgem todos os anos neste já tradicional curso intensivo de inverno.

Cárolin participou, com grande destaque, de todas as edições do Pas de Cuba, desde 2009, quando se realizou o primeiro curso, que ocorre anualmente no Brasil, ministrado por mestres do Ballet Nacional de Cuba. Hoje com 18 anos de idade se considera pronta para uma experiência fora do país. “Vou realizar um grande sonho” – afirma ela.
“Estamos diante de importante conquista” diz Bernadete Faria, produtora cultural da Perfil Produções, responsável pelo Pas de Cuba. "Pela primeira vez sua diretora, Alicia Alonso, autoriza uma bolsa confiando exclusivamente no critério de avaliação de uma instituição, que não seja o BNC” – acrescenta ela . 

A bailarina contemplada é natural de São Paulo, mas reside em Valinhos. Aos 12 anos de idade iniciou seus estudos na academia de Ballet Lina Penteado, passando depois por outras escolas da Capital. Embora formada pelo método Royal, foi na técnica cubana que Cárolin “ se encontrou” como ela mesma conta. “Fiz o primeiro Pas de Cuba e me apaixonei pela técnica. Depois freqüentei uma escola em São Paulo, que também é cubana, mas meu maior sonho era morar e estudar ballet em Cuba”.

Cárolin embarca para a ilha no início de agosto e ficará seis meses em Havana, tendo aulas diárias com renomados mestres. As Cátedras de Danza, do BNC destinam-se a bailarinos estrangeiros e são bastante disputadas, inclusive por brasileiros e custam em torno de 350 dólares por mês.

Os pais da bailarina, Rainaer e Martina Christian von Siegert consideram que a filha está realmente pronta para esta experiência e se dizem orgulhosos por sua conquista. O casal apoia incondicionalmente os filhos, por se dedicarem à arte. O irmão de Cárolin, Maximilian Christian von Siegert, estuda música e como ela pretende um dia se especializar com grandes mestres.

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Ballet s2


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Noite das estrelas !

Para celebrar a noite de abertura do 30º Festival de Dança de Joinville a Escola Bolshoi Brasil foi convidada para dividir a noite e o palco com duas estrelas da dança, Ana Botafogo e Cecília Kerche, que além de fazerem parte da história do evento, são ícones na história da dança clássica no Brasil.

O espetáculo teve início com Ana Botafogo, que com os pés descalços, e vestido esvoaçante, dançou com leveza e muita emoção um solo em homenagem a uma grande bailarina da dança moderna Isadora Duncan.   
Após um intervalo cheio de homenagens, os 70 alunos e bailarinos da Escola Bolshoi brasileira subiram ao palco junto com a embaixatriz da dança Cecília Kerche e o bailarino  do Theatro Municipal, Denis Vieira, para estrear um clássico dos balés de repertório, o III ato do balé “Raymonda”.

Assim que as cortinas se abriram o cenário majestoso e os figurinos impecáveis arrancaram suspiros imediatos da plateia que estava lotada. A grande festa de casamento dos protagonistas foi recheada de fortes interpretações e muito entusiasmo dos bailarinos em cena.

Os dois bailarinos do Teatro Bolshoi, Bruna Gaglianone e Erick Swolkin, que foram solistas da Mazurka impressionaram com a maturidade em cena e esbanjaram elegância e técnica.

Quando Cecília Kerche entrou imponente no palco, e acompanhada pelo bailarino Denis Vieira, o público do Centreventos Cau Hansen aplaudiu mais forte. A diva da dança clássica, Cecília, mostrou porque participou de quinze edições do Festival, porque sua grandeza em palco inspira todos os admiradores da arte.

Confira algumas imagens do espetáculo feitas pelo fotógrafo Nilson Bastian: 
  Escola Bolshoi e Cecília Kerche em Preparação para o espetáculo.

  Apresentação de abertura com a bailarina Ana Botafogo.

  Homenagem a Ana Botafogo.


  Os bailarinos Bruna Gaglianone e Erick Swolkin. 




  Cecília Kerche interpretando "Raymonda". 

  Cecília Kerche com Denis Vieira.


  Bailarino Denis Vieira.

  Cecília Kerche.





Fonte : http://www.escolabolshoi.com.br/bolshoi/Portugues/index.php

Sempre será uma estrela !

Bailarina Cecília Kerche é estrela de 30º Festival Internacional de Dança de Joinville



por E+
Divulgação
Divulgação
A primeira bailarina do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, Cecília Kerche (foto), é presença especial na noite desta quarta-feira, 18, durante a abertura do Festival de Dança de Joinville, em Santa Catarina. O evento chega em sua 30ª edição como um dos maiores do mundo.
Cecília participa do espetáculoRaymonda, balé de Lydia Pashkova e Marius Petipa que ganha encenação da Escola do Teatro Bolshoi no Brasil. A instituição é o único braço estrangeiro da tradicional Academia Estatal de Coreografia de Moscou, que tem sede no suntuoso Teatro Bolshoi.
Ao lado da bailarina, cerca de 85 alunos e ex-alunos da escola estarão em cena. Participam também o cenógrafo uruguaio Carlos Kur, que atua desde a década de 1960, e o bailarino Denis Vieira, solista do Theatro Municipal do Rio de Janeiro que estudou na Escola Bolshoi ao longo de 11 anos.
Raymonda retorna ao século 13 para coreografar a disputa de dois cavaleiros pela mão da princesa de mesmo nome, em meio às tensões medievais entre oriente e ocidente.
Também primeira bailarina do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, Ana Botafogo estrela a abertura da noite, às 20h. A artista apresenta coreografia em homenagem a Isadora Duncan, importante idealista da dança moderna.
O evento reúne espetáculos, seminários e oficinas até o dia 28 de julho.

domingo, 15 de julho de 2012

Novidade !

Saiu no jornal O Globo deste domingo... Matéria sobre o bailarino Thiago Soares!

"A volta ao lar da estrela do Royal Ballet

No ápice da carreira, Thiago Soares se prepara para protagonizar ‘Onegin’ no Municipal e dançar e atuar com Marília Pêra

RIO - Era um convite irrecusável, até mesmo para ele, primeiro bailarino do Royal Ballet de Londres, acostumado às melhores produções do mundo, com a agenda sempre cheia de compromissos. Thiago Soares nem hesitou ao ler o e-mail de Hélio Bejani, diretor artístico do balé do Teatro Municipal, chamando-o para estrelar "Onegin", ao lado de Ana Botafogo, que estreia dia 4 de agosto:

— O Municipal foi minha primeira casa, o teatro que me proporcionou sair pelo mundo. É hora de devolver um pouco o que aprendi.

O espetáculo escolhido também ajudou na decisão.

— É um de meus balés favoritos. É uma história que lida com amor, perda, decepção, honra, derrota, morte. Todo mundo se identifica. É um balé muito daqui — diz, batendo com a mão no coração.

Há ainda outra razão para o acolhimento imediato do convite: a participação de Ana Botafogo, que faz em "Onegin" sua despedida dos grandes balés — ela agora só pretende dançar em ocasiões especiais.

— Ana fez um trabalho de embaixatriz da dança brasileira por muitos anos — elogia ele.

Thiago vive o ápice de sua carreira. Em abril, esteve com o Royal em "Sweet violets", inspirado em Jack, o Estripador. O coreógrafo Liam Scarlett transformou Jack num espírito mau que se apossa de quatro suspeitos de ser o serial killer. Thiago vivia um deles, um pintor.

— Foi uma experiência única. Era um papel criado especificamente para mim. Tinha uma linguagem teatral muito forte.

A exemplo de "Sweet violets", "Onegin" exige muito trabalho de interpretação, para contentamento de Thiago:

— Se pudesse ter tido duas vidas, teria estudado para ser ator. Esse balé me encanta porque posso viver meus dois sonhos, ser bailarino e ser ator.

Mas sua vontade de representar está longe de se esgotar. Em 2013, subirá de novo ao palco, agora na peça "O belo indiferente", de Jean Cocteau, que mostra a paixão obsessiva de uma artista pelo amante indiferente. A protagonista será Marília Pêra. O espetáculo terá dupla direção: do cineasta Henrique Goldman (de "Jean Charles") e do diretor de ópera André Heller-Lopes. O coreógrafo é Fábio de Mello.

— Na peça, o personagem masculino entra mudo e sai calado. Quando vi uma encenação, pensei: "Quero fazer isso com dança." Afinal, se ele não fala não há por que não dançar. Como bailarino, eu não tenho voz, mas sempre que estou no palco tento contar o máximo de histórias possíveis com meu corpo.

A ideia é que haja uma parceria estreita entre teatro e dança.

— Já vi obras onde o teatro usa a dança como adereço. Não é o que quero fazer — explica. — Embora não fale, vou atuar, além de dançar. E Marília, além de atuar, vai dançar. Vai ser minha estreia como ator. Vou perturbar os diretores para explorarem ao máximo esse meu lado.

A escolha do texto nasceu de uma conversa com o amigo Heller-Lopes, que responderá pela linha narrativa. Goldman vai colaborar na criação das cenas da peça, que contará com vídeos.

Os ensaios de "Onegin", criado pelo fundador do Balé de Sttuttgart, John Cranko, para a brasileira Marcia Haydée, começaram na segunda, logo após a chegada de Thiago de Londres. Ele embarca hoje à noite de volta, para dançar na despedida da sua diretora no Royal Ballet, Monica Mason, que está se aposentando. Quando retornar ao Rio, na sexta, quer se reunir com Marília. Thiago sonhava com ela para o papel, feito originalmente para Edith Piaf.

— Eu falei com ela com muita vergonha. Afinal, ela é a Marília, e quem sou eu? — diz ele, aliviado com o "sim" da atriz.

A temporada de "Onegin" vai até dia 12. Thiago já dançou o balé numerosas vezes — em 2006 ganhou o prêmio Outstanding Classical Dancer dos críticos ingleses —, mas no Brasil só participou de uma montagem em 2006, com Cecilia Kerche, também no Municipal. Ele entrou no teatro em 1998, no corpo de baile. Foi chamado por Dalal Achcar, após conquistar a medalha de prata no Concurso Internacional de Dança de Paris. Menos de dois anos depois, já fazia os papéis de protagonista.

— Foi no Municipal que liderei minhas primeiras produções e tive sucesso. Quero estar sempre disponível para o teatro.

Tema de filme

Aos 31 anos, há 11 no Royal Ballet, Thiago, nascido em São Gonçalo, está virando filme, "All I am", junto com sua mulher, a bailarina argentina Marianela Nuñez. No dia 27, a diretora inglesa Beadie Finzi vai rodar cenas na Lapa. Ela quer que, num sábado à noite, em meio à multidão, ele comece a fazer um solo.

— É um momento na minha cabeça em que me lembro de como sou quando estou no Rio e em que rememoro meu passado de classe média, vivendo entre a Zona Sul e a Zona Norte. Beadie acha que a Lapa é onde se encontram ricos e pobres — diz ele, feliz com o projeto. — Não queria que fosse um filme narcisista, ela com a câmera atrás de mim, dançando no mundo todo. Está ficando meio surreal, e isso está me interessando.

Thiago diz que é um prêmio participar da atual montagem de "Onegin", ao lado de Ana.

— Dançar no Teatro Municipal uma criação do Cranko para a Marcia, adaptado do clássico de Alexander Pushkin, com música de Tchaikovsky? É o crème de la crème."




sábado, 7 de julho de 2012

Fica a dica !


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Ballet s2


Novidades !

"NOVAS PROMOÇÕES ANUNCIADAS NO AMERICAN BALLET THEATRE

HEE SEO PROMOVIDA A PRINCIPAL DANCER E ALEXANDRE HAMMOUDI PROMOVIDO A SOLISTA

6/Julho/2012 - Hee Seo foi promovida ao cargo de Principal Dancer do American Ballet Theatre e Alexandre Hammoudi foi promovido a Solista. As promoções, que se tornam efetivas automaticamente, foram anunciadas hoje pelo Diretor Artístico Kevin McKenzie.

Hee Seo nasceu em Seoul, South Korea, e começou seu treinamento de ballet em sua cidade natal na The Sun-hwa Arts Middle School. Ela recebeu uma bolsa integral de 3 anos para continuar seus estudos na The Universal Ballet Academy em Washington, D. C. Em 2003, Seo ganhou uma bolsa para treinar na The John Cranko Ballet Academy em Stuttgart. Ela é a vencedora doPrix de Lausanne 2003 e do Grand Prix no Youth American Grand Prix de 2003 em New York.

Seo se juntou ao ABT Studio Company em 2004. Ela se uniu a companhia principal em Maio de 2005 como aprendiz, se tornou membro do corps de ballet em Março de 2006 e foi promovida a Solista em Agosto de 2010. Seu repertório com o ABT inclui Polyhymnia em Apollo, Nikiya e Gamzatti em La Bayadère, Giselle e Zulma em Giselle, Olympia em Lady of the Camellias, Natalia em Alexei Ratmansky’s On the Dnieper, Tatiana em Onegin, Juliet em Romeo and Juliet, Fada Lilás, Fada da Sinceridade e Princesa Florine em The Sleeping Beauty, pas de trois, the Polish Princess and grande cisne em Swan Lake, a Sylph em La Sylphide, Thaïs Pas de Deux e pap[eis em Ballo della Regina, Birthday Offering, The Brahms-Haydn Variations, Dark Elegies, Duets, The Leaves Are Fading, Seven Sonatas e Thirteen Diversions.

Alexandre Hammoudi é natural de Paris, França e começou seu treinamento aos sete anos com Max Bozzoni do Paris Opera Ballet. Ele continuou seu treinamento na Academy of Dance Salle Playel em Paris entre 1996-1999 e subsequentemente no English National Ballet School em Londres e na School of American Ballet. Ele venceu numerosas competições internacionais, incluindo o Trophee Arabesque e Biarritz Dance Competition. Aos 16 anos, Hammoudi se tornou membro do National Ballet of Cuba e viajou pela America do Sul com a companhia.

Hammoudi se juntou ao ABT Studio Company em 2002, à companhia principal em Abril de 2003 e se tornou membro do corps de ballet em Abril de 2004. Seu repertório com o ABT inclui the Rajah in La Bayadère, Pyotr and the Lead Highlander in Alexei Ratmansky’s The Bright Stream, Lead Mazurka/Czardas in Coppélia, Ivan in Ratmansky's Firebird, the Jailer in Manon, the Nutcracker Prince in Ratmansky's The Nutcracker, Olga's Fiancé in On the Dnieper, Romeo and Paris in Romeo and Juliet, the Spanish Prince and a Fairy Knight in The Sleeping Beauty, Orion and Apollo in Sylvia, and roles in Black Tuesday, The Brahms-Haydn Variations, Brief Fling, Clear, Continuo, Désir, Duo Concertant, Glow-Stop, The Leaves Are Fading, Overgrown Path and Private Light. He created the Spanish Dance in Ratmansky's The Nutcracker as well as roles in Everything Doesn't Happen at Once, From Here On Out, Pretty Good Year, Seven Sonatas and Thirteen Diversions."



Na Foto:
Hee Seo and Alexandre Hammoudi in Romeo and Juliet. Photograph : Rosalie O’Connor