sábado, 30 de junho de 2012

Ballet s2


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Adeus...


Após saber da "aposentadoria" do Angel Corella na última 5ª feira, hoje a notícia é a de que Ethan Stiefel, o famoso Cooper Nielsen de "Sob a Luz da Fama", também se despede dos palcos...

"A Pointe Magazine fez um tributo a dois Principal Dancers do ABT que oferecem suas performances de despedida nesta temporada – Angel Corella e Ethan Stiefel.

A última performance de Angel foi "Swan Lake" nesta 5ª feira última, 28 de Junho e a performance final de Ethan será "Le Corsaire" na noite de Sábado, 7 de Julho."
 



sexta-feira, 29 de junho de 2012

Despedida

Última Notícia!!!

Jovens talentos emergem, grandes nomes saem de cena... Farewell Angel Corella, que se despede do ABT

"Na noite passada no The Met: Obrigada Angel por tantas performances maravilhosas. Nós te desejamos uma grande despedida e o parabenizamos sua inigualável carreira.

© Rosalie O'Connor/American Ballet Theatre"






Na Foto:
Agradecimento em sua despedida, ontem,28/06/2012.


Se alguem souber mais informações por favor compartilha conosco. 

sábado, 23 de junho de 2012

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Lição de vida !


19/06/2012 06h22 - Atualizado em 19/06/2012 08h06

Bailarina perde a visão aos 25 e diz que dança melhor hoje

Sabrina Casado, de 33 anos, perdeu a visão aos 25 por conta da diabetes.
Ela afirma que encontrou energia para enfrentar as dificuldades na dança.

 

 “Eu danço melhor hoje do que quando enxergava. Sou só eu e a música”, diz a sorridente bailarina Sabrina Casado, que perdeu a visão aos 25 anos por causa da diabetes. Após um transplante, ela se recuperou da doença, mas ainda segue sem enxergar. Hoje, aos 33, encara a vida de uma outra forma. “Eu penso que a gente tem que morrer e nascer de novo, porque não dá para ter a mesma vida. Se insistir em ter, parece um massacre”, conta.
Sabrina tem aula de balé duas vezes por semana em uma das salas de dança do Teatro Santa Roza em João Pessoa (PB), onde ela teve as primeiras aulas de dança quando tinha apenas 4 anos. No início, como ela mesma conta, era tudo uma grande brincadeira, mas depois que a menina de 10 anos protagonizou o espetáculo A Branca de Neve viu que “o negócio era de verdade” e exigia mais responsabilidade. Aos 18 anos, interrompeu as aulas por conta do vestibular e logo em seguida ficou difícil conciliar as aulas da faculdade de fisioterapia com as de dança. Com essa pausa de oito anos, Sabrina só foi retornar à dança aos 26 anos, quando já não enxergava mais.
Sabrina Casado, bailarina da Paraíba que é deficiente visual (Foto: Inaê Teles/G1) 
Sabrina dança desde os 4 anos
(Foto: Inaê Teles/G1)

“Não imaginei que fosse possível voltar a dançar agora sem enxergar. Foi bem diferente e fiquei bastante insegura. Depois que você consegue, diminui a insegurança e você já começa a querer alcançar outras coisas”, relembra a bailarina, que voltou a dançar após o convite de Helena Holanda, presidente da ONG Centro de Atividades Especiais Helena Holanda (CAEHH). “A dança é uma entrega à música e ao público. É como se fosse a própria energia de viver”, afirma Sabrina. A bailarina retomou o gosto pela dança, começou a fazer aulas e acabou montando o grupo de dança Companhia Equilíbrio, que já tem cinco anos.
Hoje, Sabrina tem aulas de dança com uma turma composta por mais cinco alunas que enxergam. Antes de a aula começar, ela adiantou para reportagem do G1 que acreditava não acompanhar o ritmo da turma. As alunas discordaram. “A gente é que acompanha os passos dela pelo espelho ou pela brecha da barra. Na verdade é ela que guia a gente”, disse a aluna Thaís Ribeiro.
Sabrina Casado, bailarina deficiente visual da Paraíba (Foto: Inaê Teles/G1) Sabrina frequenta as aulas de balé no Teatro Santa Roza (Foto: Inaê Teles/G1)

O professor Elias Miguel explica que a única diferença em ministrar uma aula com uma deficiente visual é que ele bebe mais água. “Tenho que falar durante toda a aula porque é necessário descrever a aula para Sabrina. Não há exclusão, mas não passo a mão na cabeça dela.” Elias diz que o cuidado excessivo acaba, de alguma forma, diferenciando Sabrina das demais alunas e não é essa a sua intenção.
 
Mais segurança
Sabrina não imaginava que o primeiro passo de dança ia levá-la a tantos outros mais longe. Em 2010, a bailarina inscreveu um projeto de dança para concorrer ao incentivo financeiro do Fundo Municipal de Cultura da Prefeitura de João Pessoa. “Nunca tinha pensando em inscrever um projeto. Nunca fui atrás da burocracia”, diz Sabrina, que teve o projeto aprovado e realizou 11 apresentações de dança em escolas e teatros de João Pessoa. “Apresentar [um espetáculo] em um ginásio cheio de gente é bem diferente."
Sabrina Casado, bailarina deficiente visual da Paraíba (Foto: Inaê Teles/G1) 
Sabrina conta como conheceu o namorado
(Foto: Inaê Teles/G1)

Ela também participou com o grupo de dança Companhia Equilíbrio das atividades do projeto Circuito das Praças, que leva atrações culturais para praças da capital paraibana. “A dança me dá mais segurança. Não sou mais uma no meio da multidão”, diz. O projeto também incluía um debate com os alunos das escolas. Nesses debates, Sabrina conta que surgiam perguntas bem peculiares. “Eles perguntavam sobre o meu cotidiano, mas teve uma vez que eu achei muito engraçado. Um adolescente perguntou se eu namorava e como eu fazia”, relembra.
O fato é que ela namora, sim. Já foi casada por três anos e hoje está em um novo relacionamento com Gilson Batista, que é professor e também é deficiente visual, mas, diferentemente de Sabrina, Gilson é cego desde que nasceu. Tudo começou quando Sabrina estava em busca de um professor de informática e acabou contratando os serviços de Gilson. Ela brinca dizendo que nesta conquista não houve a troca de olhares, mas lembra que neste modelo é possível se apaixonar de cara pela personalidade da pessoa. Com isso, o casal está junto há sete meses. “Sabrina é tranquila e centrada. Ela é uma grande profissional e uma grande pessoa”, diz Gilson sobre a amada.
Sabrina Casado, deficiente visual da Paraíba (Foto: Inaê Teles/G1)Sabrina se diz uma aprendiz na leitura em braile
(Foto: Inaê Teles/G1)
 
Conquistas
A perda da visão de Sabrina foi gradativa e causada por conta de uma diabetes. Primeiro, ela começou a ver coisas embaçadas e, em seis meses, não conseguia mais distinguir se estava em um ambiente claro ou escuro. Ela passou por diversas cirurgias, mas não conseguiu evitar a perda da visão, que aconteceu quando ela estava fazendo uma pós-graduação em fisioterapia.
O primeiro ano sem enxergar foi o mais difícil para Sabrina. “Sempre fui muito independente e passei a ser totalmente dependente”, conta. Aos 29 anos, passou por dois transplantes (rim e pâncreas) em São Paulo. E por conta do transplante de pâncreas, deixou de ser diabética.
O endocrinologista Ednardo Parente explica que a diabetes é a deficiência de insulina no organismo. Essa deficiência pode ser relativa ou absoluta. O órgão responsável pela produção da insulina é o pâncreas. É a insulina que tranforma a glicose em energia. "O transplante é uma cirurgia grande que é feita em casos de pacientes com complicações por conta da diabetes", diz Parente.
Um dos primeiros desejos que Sabrina realizou, após deixar de ser diabética, foi o de comer pudim de leite condensado. “Minha avó é louca por pudim. Quando eu comi, eu liguei para ela contando. Ela ficou morta de feliz."
Sabrina Casado, bailarina deficiente visual da Paraíba (Foto: Inaê Teles/G1) 
Sabrina durante o trabalho (Foto: Inaê Teles/G1)

Hoje, ela é uma das responsáveis pela produção do material em braile que é realizado na Fundação de Apoio ao Deficiente. Sabrina escaneia os livros didáticos e os deixa no formato da leitura braile. A chefe de Divisão de Apoio da Codavi, Jovania Freires, afirma que, por mês, são produzidas, em média, 2 mil páginas em braile. André Barbosa, que também é funcionário da Funad, explica que uma página de um livro didático, quando é convertido em leitura braile, resulta em três a quatro páginas. O revisor Alberto Melo, que não enxerga desde que nasceu, tem a função de ler todas as páginas que são produzidas em braile e no caso de encontrar algum erro avisar para que a equipe corrija.
Os livros em braile produzidos pela equipe são distribuídos para as escolas que solicitam as obras para os alunos com deficiência visual.
Sabrina Casado, bailarina deficiente visual da Paraíba (Foto: Inaê Teles/G1)Para Sabrina, a dança é a própria energia vital (Foto: Inaê Teles/G1)

Sabrina diz que muita coisa mudou em sua vida, mas nunca parou para fazer a pergunta “por que eu?”. Quando enxergava, Sabrina pensava em viajar e em morar fora. “Não seria impossível, mas para mim agora não dá”, diz. Ela conta que sente falta de poder sair só, mas que mesmo assim se sente feliz. “Sou feliz porque tenho uma família que me ama”, afirma a bailarina, que ainda pretende dançar o espetáculo Quebra Nozes. “Aí eu já posso me aposentar feliz.”

 

segunda-feira, 18 de junho de 2012

29° Festival de dança de Joinville

Confira os melhores momentos do Festival de Dança de Joinville, de 20 a 30 de julho de 2011.



Sapatilhas de ponta !

O sonho de toda bailarina é subir nas pontas.

Às vezes é frustrante querer usar as sapatilhas e não poder. Muitas vezes, isto leva à bailarina a comprar as sapatilhas por conta própria, fazendo treinamento sozinha, em casa, sem qualquer supervisão.
Uma atitude que pode gerar lesões graves e, em alguns casos, até permanentes, pela falta de técnica no uso das pontas. Subir nas pontas chega a ser fácil na concepção do inexperiente, já que as sapatilhas têm um revestimento, que possibilita à bailarina ficar nas pontas com estabilidade. Mas, o maior problema é:
seus pés estão prontos para estar nesta posição?
Seus tornozelos são fortes e flexíveis o suficiente para manter esta posição, sem causar nenhum dano, como torções, luxações, lesões etc?
Seus pés estão trabalhados o suficiente para ficarem na posição correta?
Todo o seu corpo está preparado para colocar o peso e o equilíbrio necessários nas pontas?

Lembre-se: Seus pés vão ficar numa posição incomum, sustentando todo o seu peso e seu corpo, no dedão e nos dedos subsequentes. Seus pés estão prontos para isso?

1. Alongamento de Tendões e Músculos do Pé
Para se adquirir um pé como este, é preciso trabalho de exercícios, de muito tempo.
Para quem começa as aulas quando criança, é mais fácil, pois naturalmente nascemos com os nossos músculos e tendões devidamente alongados. O trabalho com as crianças evita que, durante o crescimento, se perca este alongamento.
Para os que começam o trabalho com idade mais avançada, é preciso entender que vai se fazer um trabalho prolongado, para readquirir esse alongamento perdido com os anos. Por isso, a primeira coisa que o iniciante deve compreender é: PACIÊNCIA. PERSEVERANÇA.
São palavras que devem estar constantemente na mente do iniciante

2. Flexibilidade de Tornozelos
Os tornozelos devem ser flexíveis. O que isto quer dizer? Durante o trabalho com pontas, se faz muitos movimentos de relevé, onde se sobe constantemente nas pontas e se desce também. Há movimentos de saltos, em que assim que os pés saem do chão, precisam estar devidamente esticados, e prontos para voltarem ao chão, começando pelas pontas, meia-ponta e planta do pé no chão. Todos esses movimentos exigem um tornozelo flexível, ou ele não aguentará.
Para se ter um tornozelo flexível, antes de tudo é trabalhar o alongamento. E trabalhar esses movimentos: ponta, meia-ponta, flex, meia-ponta, ponta, etc... Esses exercícios são feitos nas com variáveis, para as aulas de barra e centro de sala. O bailarino, com o tempo, vai adquirindo flexibilidade nos tornozelos, para que eles, estando alongados, também possam, devidamente, suportar tanta mobilização.

3. Força nos pés e tornozelos
Um pé fraco não suportará o peso do corpo, nem tanta movimentação em seus músculos. Você pode ter um alongamento invejável, uma ponta linda, com colo de pé avantajado, um tornozelo flexível, mas se os músculos do seu pé, e os que circundam o tornozelo forem fracos, quando você ficar na ponta, a flexibilidade de seu tornozelo poderá até mesmo ser um problema, causando torções e lesões, às vezes irreversíveis.
É preciso fortalecer os tornozelos, os músculos, além de alongá-los, para que possam suportar. Muitas bailarinas, com todo o trabalho que têm em salas de aula, ainda assim desenvolvem problemas, como tendinite, por causa do esforço que fazem.
"O uso das sapatilhas de ponta, quando iniciado cedo demais, força a estrutura muscular, os tendões e os ligamentos, ocasionando problemas ortopédicos graves, como pé chato, no qual não se desenvolve a curvatura, deixando os ligamentos frouxos, criando hérnias da cápsula articular nos ligamentos das articulações ósseas e calosidades.
Certas tendências e formações imperceptíveis inicialmente podem se agravar, como problemas de coluna, observados nas posturas quase sempre erradas. Várias são as bailarinas com joanetes, calos e com problemas nos joelhos. Podem surgir joelhos elásticos ou para trás, em consequência de ligamentos distendidos. Outras deformações ainda podem advir do uso precoce de pontas, com os pés em garra, ou seja, com os dedos encolhidos, como sugere o nome."

"O trabalho nas pontas faz com que os dois primeiros metatarsos suportem a maior parte do peso corporal. Consequentemente, quando as bailarinas aprendem a dançar nas pontas dos pés, esses ossos começam a sofrer processos de remodelagem, de forma que a cortical do primeiro e do segundo raio torna-se muito mais espessa que nas pessoas que não dançam. Durante o treinamento, e até mesmo através da carreira, esses ossos, em particular o segundo raio, correm o risco de sofrer uma fratura por estresse.
A manifestação habitual é aquela com início gradual de dor na base do segundo metatarso, que, no início, aumenta com o trabalho na ponta dos pés, e costuma ser seguida por dor ao adotar a posição de meia-ponta. Se não for tratada, a dor pode manifestar-se até mesmo no andar. Se forem excluídas insuficiências dietéticas e se a gordura corporal parece estar dentro dos limites de uma boa saúde, o tratamento consiste em repouso em relação às atividades agravantes, ao mesmo tempo que a força é mantida com exercícios que não produzem dor.

Como os sapatos para o trabalho de ponta são bem mais rígidos e mais estreitos que os sapatos de meia ponta, a realização de tração sobre o assoalho é mais difícil até mesmo quando os pés estão totalmente em contato com a superfície. A falta de força no pé e no tornozelo pode resultar em entorses agudas do tornozelo ou lesões por uso excessivo, tais como tendinite do tendão de Aquiles, e tendinite tibial posterior.
As aulas de ballet trazem uma série de exercícios para auxiliá-la a subir nas pontas. Fortalecimento dos pés e seus músculos, flexibilidade dos tornozelos e alongamento de tendões e músculos, fora os demais exercícios para o corpo todo. Lembre-se, o ballet não está nos pés, está em todo o corpo. Não adianta ter um pé preparado se não há a postura correta.

A beleza do ballet está na forma perfeita, em que a impressão que se tem é que a bailarina não faz esforço algum, não tem quase peso, e pode até mesmo voar, leve como uma pluma. Mas, para dar esta impressão etérea, é preciso muito trabalho. Só mesmo a bailarina sabe a quantidade de força que coloca em seu corpo, nos músculos certos, para que uma perna se erga suavemente, como se não tivesse peso algum. Só uma bailarina sabe o quanto seu pé sofre para ficar na ponta, e seu corpo se equilibra para manter esta pose, como se não pesasse nada.

Um professor, uma escola de ballet, são coisas extremamente necessárias para quem deseja subir nas pontas. Não compre uma sapatilha de ponta sem consultar um professor e sem estar em treinamento com um professor. Não use a sapatilha de uma amiga, sapatilha de ponta é algo pessoal e intransferível, após ser usada por uma bailarina nunca deve ser aproveitada por outra. Isso poderá causar sérios danos a você. Até mesmo a compra errada das sapatilhas,pode prejudicar os seus pés.


quarta-feira, 13 de junho de 2012

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Ballet s2


Fica a dica !


Feliz dia dos namorados !

 Mesmo estando atrasada, de novo, queria desejar aos bailarinos apaixonados um otimo dia dos namorados, afinal todos os dias são daqueles que amam, não apenas uma pessoa mas também a DANÇA.

Cecília Kerche + Bolshoi Brasil !

Fonte : Blog da Escola Bolshoi -> http://www.escolabolshoi.com.br/blog/

Curiosidades de “Raymonda”

Hoje no blog da Escola Bolshoi o post traz curiosidades da produção do balé “Raymonda“, que será interpretado na Noite de Abertura do 30º Festival de Dança de Joinville por 85 alunos da Escola do Teatro Bolshoi no Brasil, com participação da Embaixatriz da Dança, a primeira bailarina do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, Cecília Kerche, e o jovem bailarino Denis Vieira, ex-aluno da Escola do Teatro Bolshoi no Brasil e atual bailarino do Theatro Municipal do Rio de Janeiro.
“Raymonda” um clássico do balé de repertórioNo Festival de Dança de Joinville a Escola do Teatro Bolshoi no Brasil e seus convidados encenam o III Ato de “Raymonda”. Esse momento retrata uma grande festa, que acontece no parque do castelo de Jean de Brienne, e celebra o casamento de Jean e a protagonista Raymonda, abençoados pelo rei Andrei II. A comemoração termina com um baile húngaro em homenagem ao rei.

O III Ato do balé “Raymonda” é considerado o destaque desta obra, pois traz ao palco, majestosos figurinos e fortes interpretações com as coreografias de dança a caráter, demi-caráter e o mais puro clássico com os pas classique.
A produção do espetáculo é da Escola Bolshoi. O cenógrafo uruguaio Carlos Kur, foi quem reproduziu os desenhos do cenário, baseado nos originais do Teatro Bolshoi. A cenografia retrata o salão de festa de um palácio. Adereços confeccionados em metal e madeira compõe a obra. Os figurinos estão sendo criados no ateliê da Escola Bolshoi pela estilista russa, Tatiana Artamonova. A Coreografia é de Marius Petipa e os ensaios são coordenados pelos professores russos da Escola Bolshoi.
Confira algumas imagens:


Esboço do cenário do III Ato de “Raymonda”, foto Mariléia Cani.
Confecção dos figurinos no ateliê da Escola Bolshoi Brasil, foto Adriana Reis.
Foto artística produzida para “Raymonda”, fotógrafo Chico Maurent.


Documentário: Cia Cisne Negro.

Cisne Negro Companhia de Dança é uma companhia de dança brasileira criada em 1977 na cidade de São Paulo.
O nome veio de um pas de deux do balé O Lago dos Cisnes. A companhia é dirigida por Hulda Bittencourt.

Documentário acadêmico com fins educacionais, produzido e dirigido por Wellington Ferreira, Caroline Castanheira, Cinthia Freire, Augusto Gomes e Juliana Isaias, com a supervisão de Egle Müller, docente responsável pela disciplina de Documentário em Vídeo da Universidade Anhembi Morumbi.

Possui cenas do documentário realizado pelo programa Figuras da Dança, da TV Cultura, sobre Hulda Bittencourt.

Hulda é a Fundadora do Estúdio de Ballet Cisne Negro e Diretora Artística da Cisne Negro Companhia de Dança. Gentilmente, cedeu algumas imagens de seu arquivo pessoal.


sexta-feira, 1 de junho de 2012

Lição de vida !




Garota com paralisia nas pernas realiza sonho de se tornar bailarina

Menina de 8 anos conheceu professor de dança, que decidiu treiná-la.
Atualmente, a dupla se apresenta em várias cidades do sudoeste goiano.

 

Uma garotinha de 8 anos, que nasceu com paralisia nas pernas, conseguiu realizar sonho de ser bailarina. Ela mora em Rio Verde, a 235 km de Goiânia. Usando a cadeira de rodas, Kétlin Katrini Fernandes é um exemplo de superação.
Desde pequena, o sonho da menina era um só: dançar. A avó, Ozanira Maria de Jesus, decidiu ajudá-la a realizar este desejo. Ela acompanha e incentiva os treinos da neta. “É o sonho dela, ela gosta. Então, eu vou ajudá-la e incentivá-la”, diz a avó, que também assiste a todas as apresentações da neta.

“Eu estou sempre junto, porque sou eu quem cuida dela. Fico muito orgulhosa”, destaca Ozanira.

A vontade de ser bailarina começou a se tornar realidade há sete meses,  quando Kétlin conheceu o professor de dança Edilson Vaz de Carvalho. A partir daí, surgiu uma grande parceria. O sonho de dançar que parecia ser impossível se concretizou. Hoje, professor e aluna se apresentam em várias cidades, principalmente no sudoeste goiano. Na coreografia, são feitos movimentos que ajudam Kétlin a se expressar.

Segundo o professor, a dança leva, além de alegria, dignidade para pessoas que, assim como a garota, possui necessidades especiais. “[Dançar] Mostra que ela é capaz, desenvolve a coordenação motora dela. Ela interage mais no meio da sociedade”, explica o professor.

Edilson afirma que Kétlin é uma excelente aluna. “Muito melhor do que muitas pessoas que não têm essa dificuldade. É superdisciplinada, atenciosa. Se eu tivesse mais dez Kétlins, eu trabalharia com mais dez Kétlins”, elogia o dançarino.