segunda-feira, 25 de julho de 2011

La Bayadere . ♥








Música: Ludwing Minkus

O primeiro ato nos apresenta um templo hindu.
Solor, contente por ter sido bem sucedido numa caçada, manda um servo levar ao rajá um tigre por ele morto.
O jovem guerreiro permanece no templo, pois espera ver sua amada Nikia. Quando ele sai um sacerdote brâmane entra com bailadeira, e tenta confessar-lhe seu amor, mas é rejeitado. Irado, jura vingar-se.
O faquir Magda Veyga avisa Nikia que Solor está à sua espera. O guerreiro pede a Nikia que parta em sua companhia.
A bailadeira concorda, mas pede a Solor um juramento de fidelidade diante do fogo sagrado. O sacerdote brâmane observa a cena.
Rajá se encontra muito satisfeito com o presente de Solor e oferece-lhe a mão da filha. O guerreiro, temendo recusar esta grande honra, e também enamorado da beleza de Gamsatti, aceita, esquecendo o voto sagrado feito a Nikia.
Segue-se a Festa do Fogo para celebrar o noivado. Entre as dançarinas estão Aiya, confidente de Gamsatti, e Nikia. O sacerdote brâmane conta ao rajá o que ouviu entre Solor e Nikia. Gamsatti ouve está conversa e apressa-se a contar Nikia. Esta se recusa a acreditar, mas a filha do rajá instante para que desista de Solor.
A bailadeira ataca Gamsatti com um punhal, mas é detida por um servo Aiya acalma a filha do rajá e se oferece para livrá-la de Nikia.
No casamento de Solor com Gamsatti. O rajá ordena que Nikia dance com as outras bailadeiras. Durante a dança, Aiya oferece a Nikia uma cesta onde está escondida uma serpente venenosa, que morde Nikia.
O faquir mata a cobra, e brâmane se oferece para salvar a bailadeira, desde que ela lhe pertença. Nikia recusa e continua dançando até morrer.
No reino das sombras. Solor está desolado pela morte de Nikia. O faquir procura distraí-lo com uns encanadores de serpentes. Solor adormece e sonha que visita, com Nikia, uma terra desconhecida. Surgem os espíritos das bailadeiras mortas.
Afinal Solor encontra Nikia e jura que nunca mais abandonará.


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29° Festival de Dança de Joinville


Dentro ou fora do palco, o Festival de Dança de Joinville é um evento consolidado pela tradição, pelo profissionalismo e pela pluralidade dos participantes. Numa trajetória que em 2011 completa 29 anos, milhares de bailarinos e amantes da dança chegam a Joinville vindos de todo o País e do exterior com diferentes objetivos:
Concorrer na Mostra Competitiva, apresentar-se no Meia Ponta ou Palcos Abertos nas praças, bairros, shoppings e fábricas ou com um foco voltado a atividade didática. O Festival engloba a realização de cursos e oficinas com fins de aperfeiçoamento profissional, workshops gratuitos para os coreógrafos inscritos no evento, seminários de dança, projetos comunitários, palestras, debates, entre outras ações.
Trazer para as noites especiais - Abertura e Gala - espetáculos que sejam montagens completas de balés consagrados ou peças de destaque de outros gêneros de dança e trabalhos de companhias de renome é também uma preocupação do Conselho Artístico e da organização do evento.
Mantido com o apoio de patrocinadores e promovido pelo Instituto Festival de Dança de Joinville, o evento reúne mais de seis mil participantes diretos e atrai público superior a 200 mil pessoas numa média de 170 horas de espetáculos, o que inclusive lhe valeu a citação como o Maior Festival de Dança do Mundo no Guinness Book de 2005.

Eventos que integram a programação do Festival de Dança de Joinville

  • Noite de Abertura
  • Noite de Gala
  • Noite dos Campeões
  • Mostra Competitiva
  • Meia Ponta
  • Mostra Contemporânea de Dança
  • Palcos Abertos
  • Cursos e Oficinas
  • Seminários de Dança
  • Feira da Sapatilha
  • Encontro das Ruas
  • Rua da Dança
  • Visitando os Bastidores
  • Workshops Coreográficos
  • Passarela da Dança
  • Dança Comunidade

sábado, 23 de julho de 2011

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De salto e tudo mais ...

Até nos bailarinhas ganhamos atenção extra de Christian Louboutin. O sapateiro desenvolveu uma única sapatilha de ballet de salto alto gigantesco. Não deve ser confortável nem mesmo para nós bailarinas que já estamos acostumadas a andar nas pontas dos pés. Porém o sapato deve ser considerado como uma obra de arte, e o verdadeiro valor está na sola. A criação de Louboutin é uma colaboração para beneficiar o English National Ballet, que recebeu também peças exclusivas da marca Erdem, Agent Provocateur e outros famosos, que foram arrematadas em um leilão silencioso em Londres.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Vídeo !

Variation de Nikiya - La Bayadere

Fofura total !

Estava vendo vários vídeos de ballet, como sempre e descobri este, pelo qual eu me apaixonei. Achei está dança uma  fofura e podem ter certeza ela já enntrou para a minha lista de danças que eu ainda irei dançar.

Para aqueles que não sabem, este ballet é o " Quebra - Nozes ", realizado pela Nutcracker.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

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Um pouco de sedução ...

A música hoje chamada salsa é uma mescla de ritmos afro-caribenhos, tais como o son montuno, o mambo e a rumba cubanos, com a bomba e a plena porto-riquenhas. A salsa nasceu nos bairros de Nova Iorque por volta dos anos 1960 e é uma espécie de adaptação do cumbia da década de 1950. Recebeu ainda influências do merengue (da República Dominicana), do calipso de Trinidad e Tobago, da cumbia colombiana, do rock norte-americano e do reggae jamaicano. Hoje, é uma mistura de sons e absorve influências de ritmos mais modernos como rap ou techno. A dança é caracterizada pelo compasso quaternário.
Salsa, em castelhano, significa "tempero" e a adoção do nome quis transmitir a ideia de uma música com "sabor". O movimento que originou este novo estilo de música latino-americana começou em Nova Iorque, quando um grupo de jovens músicos começou a mesclar sons e ritmos visando a criar uma sonoridade que tivesse um "sabor" latino-americano.
A salsa debutou no Hotel Saint-George no Brooklyn (Nova Iorque), onde o grupo Lebron Brothers, de origem porto-riquenha, entusiasmou o público no início dos anos 1970. Daí, se espalhou entre as comunidades latino-americanas nos EUA e Porto Rico, depois em Cuba, Venezuela, Colômbia e outros países de língua espanhola. Nomes como Tito Puente, Celia Cruz, Johny Pacheco, Hector Lavoe e Willie Colón (La Fania) se tornaram expoentes do gênero.
Nos anos 1980, a salsa foi invadida pelo merengue da República Dominicana e também pela música disco. Neste momento, surgiu uma nova geração de músicos como Frankie Ruiz, Eddie Santiago e Luis Henrique, que começaram a mudar o panorama da música latina criando a chamada "salsa erótica" - para muitos, uma traição do próprio caráter da salsa, machista, forte, ligada às ruas. No entanto, esta salsa erótica ou sensual trouxe nova atenção ao gênero.
Na década de 1980, a salsa se espalhou pelo México, Argentina, Europa e chegou ao Japão, onde surgiu a Orquestra de La Luz, banda onde todos os integrantes são japoneses. Enquanto isto, o ritmo do merengue se tornava mais e mais popular em países como Porto Rico e era o ritmo que embalava as discotecas de música latina.
Um país no qual se produziu, nos últimos anos, uma expansão da salsa com maior vigor é a Colômbia, destacando-se Joe Arroyo, o grupo Niche e a orquesta Guayacán. Entre os híbridos mais recentes da salsa, destacam-se os chamados "mereng-house", a "salsa merengue" e "salsa gorda".
A salsa foi difundida pelo bailarino Fernando Claumann.
Em 2000, surgiu a primeira companhia especializada em salsa no Brasil, a Conexión Caribe Companhia de Danças, que, em 2001, criou o Encontro Nacional de Salsa, evento anual que, a partir de 2003, se transformou no Congresso Mundial de Salsa do Brasil, um dos maiores eventos do gênero no mundo.


terça-feira, 12 de julho de 2011

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Do Brasil para a Russia



'Já enfrentei muito preconceito’, diz brasileiro contratado pelo Bolshoi

Aos 20 anos, Erick Swolkin é o primeiro bailarino do país a conquistar posto.
Ele viaja nesta terça (12) para Moscou com a namorada, também contratada.


 
Aos 20 anos, o paulista Erick Swolkin viaja para Moscou nesta terça-feira (12) para realizar aquele que é o maior sonho de bailarinos ao redor do globo: dançar no Teatro Bolshoi, considerada a maior companhia de balé clássico do mundo.
Bailarinos brasileiros contratados pelo Bolshoi (Foto: Vanderleia Macalossi/Divulgação)O bailarino Erick Swolkin durante ensaio e com a namorada Bruna (Foto: Vanderleia Macalossi/Divulgação)
"Ainda não estou acreditando", diz Erick, primeiro bailarino brasileiro da história a conquistar um contrato com o Bolshoi de Moscou. "Não foi fácil chegar lá, já enfrentei muito preconceito, dificuldades; tem que ter muito foco", afirma o bailarino. "Nunca pensei que eles, que são como deuses, fossem escolher um mero brasileiro", completa.
Para completar a felicidade de Erick, ele não embarca sozinho: sua namorada, a bailarina maranhense Bruna Gaglianone, de 20 anos, também acaba de ser contratada pelo Bolshoi e será a segunda brasileira da história a dançar na companhia. "Estou muito feliz, a gente lutou muito por isso", diz Bruna, que namora o bailarino há três anos.
Rumo à RússiaO casal recebeu o convite para integrar o corpo de baile do Bolshoi há cerca de uma semana e agora vai a Moscou para levar documentos, fazer exames médicos e assinar o contrato, válido inicialmente por um ano. A mudança para a Rússia está marcada para o início de setembro.
Bailarinos brasileiros contratados pelo Bolshoi (Foto: Vanderleia Macalossi/Divulgação)Erick e Bruna juntos no palco: 'É intimidade demais', diz a bailarina (Foto: Vanderleia Macalossi/Divulgação)
"A verdade é que estou com medo, porque é muito longe, a língua é totalmente diferente", diz Bruna. "O pior para mim será o frio, disseram que pode chegar a - 30ºC", conta Erick. "Mas vai ser importante ter um ao outro, ter esse suporte longe da família", acrescenta o bailarino.
O casal garante que hoje o relacionamento não atrapalha a performance nos palcos e nem o contrário. Mas nem sempre foi assim. "Tivemos que aprender a lidar com isso, porque toda vez que a gente dançava juntos terminava em briga, é intimidade demais", conta Bruna. "O problema é que ela tem temperamento muito forte, é muito brava", brinca Erick, que se descreve como "apenas um cara brincalhão".
Da bola de futebol para as sapatilhasOs dois se conheceram na Escola do Teatro Bolshoi no Brasil, em Joinville (SC), que frequentaram por quase uma década. "Eu tinha 11 anos e disse os meus pais: quero ser bailarino", lembra Erick, que foi descoberto por olheiros em uma escola rural e decidiu trocar a bola de futebol pelas sapatilhas. "Eu era um menino meio doido, hiperativo, o balé me ajudou a controlar esse meu lado", conta.
Ele afirma que até hoje ouve piadas sobre sua escolha profissional, de amigos próximos e até dos irmãos mais velhos, mas diz não ligar. "Isso é normal, ainda tem muita discriminação, mas é o preço que pago para viver meu sonho."

quinta-feira, 7 de julho de 2011

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Época de comer muita canjica !

Quadrilha é uma contradança de origem inglesa. No Brasil, é dançada em compasso de 6 / 8, na qual quatro pares se situam frente a frente. Teve o seu apogeu no séc. XVIII, em França, onde recebeu o nome de "Neitherse". Tornou-se muito popular nos salões aristocráticos e burguês do século. XIX em todo o mundo ocidental.[1]
No Brasil, a quadrilha é parte das comemorações chamadas de festas juninas. Um animador vai pronunciando frases enquanto os demais participantes, geralmente em casais, se movimentam de acordo com as mesmas. Para alguns cientistas sociais, especialmente antropólogos, tal forma de entretenimento representa uma permanência do pensamento evolucionista muito em voga principalmente no século XIX, onde pessoas que residem em meios urbanos agem de forma estereotipada, zombando dos moradores de áreas rurais mesmo sem se darem conta.
A quadrilha foi introduzida no Brasil durante o período regencial e fez bastante sucesso nos salões brasileiros do século XIX, principalmente no Rio de Janeiro, sede da Corte.[2] Depois desceu as escadarias do palácio e caiu no gosto do povo, que modificou suas evoluções básicas e introduziu outras, alterando inclusive a música. A sanfona, o triângulo e a zabumba são os instrumentos musicais que em geral acompanham a quadrilha. Também são comuns a viola e o violão.

Tambêm existe outro tipo de quadrilha chamado de quadrilha de salão. Na quadrilha de salão à quatro destaques, noivo(a), viúvo(a), florista e floricultor, sinhozinho(a)e o casal xodó.Em algumas quadrilha a tambêm principe e princesa e rei ou rainha. Na quadrilha de salão a também um tema. A quadrilha escolhe qualquer tema,e pode haver o casal tema da quadrilha.Os integrantes da quadrilha dançam com um lenço em cada mão (qualquer cor) de aproximadamente 80 cm.A forma dos meninos dançarem é batendo o pé de forma rapida,e as meninas cruzando as pernas e movimentando os lenços.É comum na entrada da quadrilha jogar estalinhos.

Filme !



O clássico musical dos anos 80, FAMA, ganha nova roupagem nesta moderna refilmagem, mostrando os desafios que jovens dançarinos, cantores e artistas enfrentam para alcançar o sucesso, enquanto ainda são estudantes da tradicional escola New York City High School of Performing Arts.
Talento, dedicação e trabalho árduo é o que todos os alunos da "New York City High School of Performing Arts" precisam de ter para procurar a Fama no mundo do espectáculo. Numa incrível atmosfera competitiva, atormentados por dúvidas interiores, a paixão de cada estudante vai ser posta em causa. Para além dos seus objectivos artísticos, eles terão de lidar com as questões normais da escola secundária, uma fase tumultuosa cheia de trabalhos da escola, amizades intensas, o despertar das paixões e a auto-descoberta. 





quarta-feira, 6 de julho de 2011

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Os vencedores !

Já se passaram duas semanas e eu ainda não dei os parabéns para os vencedores do pragrama " Se ela dança eu danço " , que foram a Cia Kahal ! Eles são maravilhosos, e olha que eu nem curtia muito este estilo de dança, em ?

Adimito que eu estava torcendo para o casal , Bruno e Rubia, também adimito que a Cia Kahal mereceu . Aproveitando quero aproveitar e dar os parabéns para a Fernanda e para a Fabiana, que também dançam maravilhosamente. Maus parabéns há todos !